Temporada de uma semana

Público Alvo: o resultado dessas temporadas é potencializado quando os participantes forem músicos e/ou educadores experientes, de assimilação rápida; terão condições de transmitir o aprendido aos iniciantes.

Harmonia na música popular

Curso intensivo: Dá uma visão geral do vocabulário harmônico da música popular e jazzística tonal e modal, desde os princípios até as técnicas avançadas de rearmonização. Informação, ilustração e treino. Apostila de 50 páginas.

Pré-requisito: Tocar piano ou violão, ler cifras, ter alguma experiência em harmonizar de ouvido, conhecer intervalos e a formação de acordes na pauta.

Carga Horária: 12 a 24 horas.

Vagas: 10 a 25 participantes

Oficina de Arranjo

Cada participante terá a livre opção de participar como arranjador e/ou instrumentista ou vocalista. Cada “arranjador” escolherá um trecho da(s) música(s) pré-selecionada(s) e apresentadas no início, a ser(em) arranjada(s) no decorrer da oficina. No final, os trabalhos serão apresentados em público. Apostila de poucas páginas.

Pré-requisito: conhecer notação musical em pauta e cifra, tocar um instrumento ou cantar razoavelmente (a nível de ferramenta para a criação musical).

Carga horária: 12 a 24 horas.

Vagas: 10 a 25 participantes.

Musicalização pelo método Kodály

(Demonstração do método com perspectiva para implantação em escolas)

Treino essencialmente vocal: inventar, improvisar, repetir, memorizar, ler, anotar e demais invencionices com a melodia, através de ouvir e cantar (daí dispensaro uso de instrumentos). É pura malhação. Cantamos tudo em dó maior e lá menor – escalas que já ingressaram na memória coletiva (o sistema remonta milênios, hoje chamado solfejo relativo ou dó móvel, também conhecido como Método Kodály). A ideia é seguir o fio da melodia ao invés de solfejar nomeando notas isoladas das quais, supostamente, a música seria feita. O solfejo relativo conduzirá à leitura, já nos respectivos instrumentos, das linhas melódicas pelo ouvido interno, desenvolvido por meio de cantar – a voz: instrumento embutido em nosso corpo.

No final, apresentação pública e debate. Apostila de 80 páginas, extrato dos 22 livrinhos que formam o Método, enriquecido por exemplos do cancioneiro local.

Objetivo: os participantes deixarem a Oficina com autonomia para iniciar a aplicação do Método Kodaly em suas classes ou corais, uma tarefa de precursores na qual contarão com o apoio, reforço e acompanhamento dos implantadores. A adaptação brasileira está em processo de publicação, alguns livros já se encontram editados no Brasil.

Pré-requisito: a demonstração do Método é destinado a professores de percepção, regentes de coral, pessoas avançadas nos estudos musicais e interessadas em estudar métodos de musicalização. Coralistas ou pessoas com hábito de cantar, inclusive crianças, sem conhecimento teórico, podem ser convidados para ilustrar o Método.

Carga Horária: 12 a 24 horas.

Vagas: Níveis básico – (15 vagas)
Avançado – (15 vagas)

Laboratório de criação

Estímulo à criatividade através do MODALISMO: natural, folclórico, sintético.

Criação, nos modos naturais (tipo maior, tipo menor), folclóricos e sintéticos, melodias com acompanhamento harmônico, ostinato, contracanto, percussão, ou sem acompanhamento.

Demonstração e análise da música modal.

Exercícios correlatos: improvisação modal, criação de cadências harmônicas modais, percepção dos modos pela apresentação do folclore dos países do mundo. Culminando na criação de uma suíte em 3 movimentos, apresentada em público.

Pré-requisito: tocar violão ou piano a nível de ferramenta para harmonia, ou outro acompanhamento. Conhecer pauta e saber anotar uma melodia. Conhecer cifra e saber harmonizar de ouvido. Ser criativo.

Carga horária: 12 a 24 horas.

Vagas: